quinta-feira, 26 de junho de 2008

O QUE A ECOLOGIA ESTUDA. ECOLOGIA.A ciencia que estuda como os seres vivos se relacionan entre si e tambem com o ar,com agua e com o solo. ESPECIE.E o conjunto de individuos muito semelhantes, que ,na natureza , sao capazes de cruzar entre si e gerar filhos ferteis. HABITAT.E o lugar em que uma especie vive. NICHO .E o conjunto das condicoes em que uma especie vive.

POPULACAO.E o cojunto de todos os individuos de uma mesma especie que vivem em uma determinada regiao. COMUNIDADE.E o conjunto de de todos o seres vivos de um determinado lugar. ECOSSISTEMA.E conjunto de todos os seres vivos e a parte nao viva de um ambiente somadas a todos as relacoaes entre esse elementos. BIOSFERA.Soma de todas regioes do planeta em que e possivel extir vida.

quinta-feira, 8 de maio de 2008

aquecimento global

Também defende a proibição da construção de novas centrais, caso não tenham um sistema para capturar as próprias emissões de dióxido de carbono.

O principal obstáculo para resgatar o planeta não é de origem tecnológica, alertou James Hansen, citado em 2006 como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo pela revista americana Time.

"O problema é que 90% da energia é produzida com recursos fósseis. E é um negócio enorme que se infiltrou em nosso governo", destaca.

"Para mim ficou claro no decorrer dos últimos anos que tanto o Poder Executivo como o Legislativo estiveram fortemente influenciados pelos interesses específicos do setor de energias fósseis", afirma.

"A indústria induz o público e os dirigentes políticos ao erro sobre as causas da mudança climática. Da mesma maneira como fazem os fabricantes de cigarros: sabem que fumar provoca câncer, mas recrutaram cientistas para afirmar o contrário".

"Nestas condições, nossa melhor oportunidade é o Poder Judiciário", opina o cientista da agência espacial americana.

Durante uma audiência no Congresso, Hansen denunciou as interferências que impedem que as informações científicas alcancem o público depois da chegada ao governo do presidente George W. Bush.

Os responsáveis pelas relações públicas do governo, explicou na ocasião, filtram os fatos científicos para reduzir nas pessoas a idéia de que o aquecimento global e as emissões humanas de gases que provocam o efeito estufa estão ligados.

Hansen justifica sua incursão no campo político com a alegação de que "neste caso chegamos a uma crise".

"As autoridades políticas, que deveriam estar a par, ignoram o atual estado do problema, sua gravidade e, sobretudo, sua urgência", acrescentou Hansen, ao ser entrevistado pela AFP em Wilmington (Delaware, leste), onde recebeu o "Common Wealth Award".

O prêmio, dotado de 50.000 dólares e criado há 29 anos por Ralph Hayes, ex-diretor da Coca Cola e do Banco de Delaware, foi entregue no passado a personalidades como o ex-secretário de Estado americano Henry Kissinger, o oceanógrafo francês Jacques-Yves Cousteau e o escritor colombiano Gabriel García Márquez.

A locução aquecimento global refere-se ao aumento da temperatura média dos oceanos e do ar perto da superfície da Terra que se tem verificado nas décadas mais recentes e à possibilidade da sua continuação durante o corrente século.

Se este aumento se deve a causas naturais ou antropogênicas (provocadas pelo homem) ainda é objeto de muitos debates entre os cientistas, embora muitos meteorologistas e climatólogos tenham recentemente afirmado publicamente que consideram provado que a ação humana realmente está influenciando na ocorrência do fenômeno. O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), estabelecido pelas Nações Unidas e pela Organização Meteorológica Mundial em 1988, no seu relatório mais recente[1] diz que grande parte do aquecimento observado durante os últimos 50 anos se deve muito provavelmente a um aumento do efeito estufa, causado pelo aumento nas concentrações de gases estufa de origem antropogênica (incluindo, para além do aumento de gases estufa, outras alterações como, por exemplo, as devidas a um maior uso de águas subterrâneas e de solo para a agricultura industrial e a um maior consumo energético e poluição).

Fenômenos naturais tais como variação solar combinados com vulcões provavelmente levaram a um leve efeito de aquecimento de épocas pré-industriais até 1950, mas um efeito de resfriamento a partir dessa data.[2][3] Essas conclusões básicas foram endorsadas por pelo menos 30 sociedades e comunidades científicas, incluindo todas as academias científicas nacionais dos principais países industrializados. A Associação Americana de Geologistas de Petróleo,[4][5] e alguns poucos cientistas individuais não concordam em partes.[6]

Modelos climáticos referenciados pelo IPCC projetam que as temperaturas globais de superfície provavelmente aumentarão no intervalo entre 1,1 e 6,4 °C entre 1990 e 2100.[7] A variação dos valores reflete no uso de diferentes cenários de futura emissão de gases estufa e resultados de modelos com diferenças na sensibilidade climática. Apesar de que a maioria dos estudos tem seu foco no período de até o ano 2100, espera-se que o aquecimento e o aumento no nível do mar continuem por mais de um milênio, mesmo que os níveis de gases estufa se estabilizem.[8] Isso reflete na grande capacidade calorífica dos oceanos.

Um aumento nas temperaturas globais pode, em contrapartida, causar outras alterações, incluindo aumento no nível do mar e em padrões de precipitação resultando em enchentes e secas[9]. Podem também haver alterações nas freqüências e intensidades de eventos de temperaturas extremas, apesar de ser difícil de relacionar eventos específicos ao aquecimento global. Outros eventos podem incluir alterações na disponibilidade agrícola, recuo glacial, vazão reduzida em rios durante o verão, extinção de espécies e aumento em vetores de doenças.

Incertezas científicas restantes incluem o exato grau da alteração climática prevista para o futuro, e como essas alterações irão variar de região em região ao redor do globo. Existe um debate político e público para se decidir que ação se deve tomar para reduzir ou reverter aquecimento futuro ou para adaptar às suas conseqüências esperadas. A maioria dos governos nacionais assinou e ratificou o Protocolo de Quioto, que visa o combate à emissão de gases estufa.
É um fenômeno climático que estabelece o aumento da temperatura média da superfície terrestre. Só nesse início de século a temperatura do planeta subiu quase 2ºC, mais alta do que na década de 60. As medidas a serem tomadas para conter o avanço do aquecimento global têm sido discutidas constantemente. Alguns cientistas apontam como causa do aumento do aquecimento global o elevado nível de concentração de poluentes antropogênicos na atmosfera.

O aquecimento global vem sendo evidenciado através das altas temperaturas e a mudança brusca de temperatura em todo o mundo. Alguns estudos revelam que o aquecimento global é um elemento que agrava a força dos furacões, do derretimento das calotas polares, grandes enchentes, entre outros.

Manifestações são feitas reivindicando resultados positivos para o planeta. Uma dessas manifestações chamou a atenção de todo o mundo, foi realizada no dia 01 de fevereiro de 2007, em Paris, na França. Milhares de pessoas se reuniram diante da Torre Eiffel, esperando a divulgação oficial do estudo da ONU sobre o aquecimento global.

A torre e diversos outros monumentos foram apagados por 5 minutos, na busca de conscientizar as pessoas de que é necessário mudar a realidade do planeta, mostrando como deve ser feito e de que o exemplo deve vir de dentro de casa. A expectativa é de que os países desenvolvidos que liberam altos índices de agentes poluentes na atmosfera adiram aos acordos mundiais de preservação ambiental e diminuição de emissão de gases poluentes.

aquecimento global